ETERNA ALIANÇA
(Francisco José Brasil)
Por que existe o sono em noites plúmbeas?
Se ele não brilha à ponta deste gume
Se me afasta do bem-vindo nume
A me queimar por dentro até o pâncreas
No coração, visões tão coriáceas
No peito ardente um sepulcro lume
Dos versos meus a noite tem ciúmes
E põe em mim paixões tão foliáceas
Não sai da mente este desejo erótico
E imaginar o inferno que me avança
Tua distância, um paraíso gótico
Porque o sono joga em mim criança
Assim mirando um mundo tão exótico
Sonhar contigo, eterna aliança
ETERNA ALIANÇA
(Francisco José Brasil)
Por que existe o sono em noites plúmbeas?
Se ele não brilha à ponta deste gume
Se me afasta do bem-vindo nume
A me queimar por dentro até o pâncreas
No coração, visões tão coriáceas
No peito ardente um sepulcro lume
Dos versos meus a noite tem ciúmes
E põe em mim paixões tão foliáceas
Não sai da mente este desejo erótico
E imaginar o inferno que me avança
Tua distância, um paraíso gótico
Porque o sono joga em mim criança
Assim mirando um mundo tão exótico
Sonhar contigo, eterna aliança
(Francisco José Brasil)
Por que existe o sono em noites plúmbeas?
Se ele não brilha à ponta deste gume
Se me afasta do bem-vindo nume
A me queimar por dentro até o pâncreas
No coração, visões tão coriáceas
No peito ardente um sepulcro lume
Dos versos meus a noite tem ciúmes
E põe em mim paixões tão foliáceas
Não sai da mente este desejo erótico
E imaginar o inferno que me avança
Tua distância, um paraíso gótico
Porque o sono joga em mim criança
Assim mirando um mundo tão exótico
Sonhar contigo, eterna aliança
Nenhum comentário:
Postar um comentário