A TRAMA DE UM AMOR
É amor bucólico,
é amor ingênuo, divinal,
o fulgor do seu olhar manifesta isto,
a noite abrolha, as estrelas não faíscam,
é apenas o brilhantismo do seu olhar, uma mera alucinação?,
onde jazem as suas mãos?,
a aflição homília comigo,
ela articula que a melancolia não consola,
por que o verdadeiro amor, é de quem se ama,
é amor ingênuo, divinal,
o fulgor do seu olhar manifesta isto,
onde jazem as suas mãos?,
a solidão tece a mesma antiga trama,
a aflição homília comigo,
a noite abrolha, e a lua soluça,
é amor ingênuo, o juramento do seu coração,
diga que não é real?,
diga que me iludi?, é amor legítimo, e ele me debulha,
é apenas o brilhantismo do seu olhar,
ela articula que a melancolia não consola,
a solidão tece a mesma antiga trama,
a trama de um amor não correspondido.
LEANDRO OCSEMBERG>>>>> Para J.Q.L, quem eu amei puramente..
É amor bucólico,
é amor ingênuo, divinal,
o fulgor do seu olhar manifesta isto,
a noite abrolha, as estrelas não faíscam,
é apenas o brilhantismo do seu olhar, uma mera alucinação?,
onde jazem as suas mãos?,
a aflição homília comigo,
ela articula que a melancolia não consola,
por que o verdadeiro amor, é de quem se ama,
é amor ingênuo, divinal,
o fulgor do seu olhar manifesta isto,
onde jazem as suas mãos?,
a solidão tece a mesma antiga trama,
a aflição homília comigo,
a noite abrolha, e a lua soluça,
é amor ingênuo, o juramento do seu coração,
diga que não é real?,
diga que me iludi?, é amor legítimo, e ele me debulha,
é apenas o brilhantismo do seu olhar,
ela articula que a melancolia não consola,
a solidão tece a mesma antiga trama,
a trama de um amor não correspondido.
LEANDRO OCSEMBERG>>>>> Para J.Q.L, quem eu amei puramente..
Nenhum comentário:
Postar um comentário