sexta-feira, 22 de março de 2013
O AMOR É SEMPRE LINDO!
O AMOR É SEMPRE LINDO QUANDO É VERDADEI-
RO. NESTE ANO DO CENTENÁRIO DE VINÍCIUS DE
MORAES QUE MAIS DECANTOU E ENCANTOU O
AMOR ATRAVÉS DA POESIA,MÚSICAS E TODA SUA
ESSÊNCIA POÉTICA, QUE SAIBAMOS AMAR DE VERDADE. A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS,
DEPOIS A NÓS MESMOS E AO PRÓXIMO.
Divanira Vieira
22- 03-2013
RO. NESTE ANO DO CENTENÁRIO DE VINÍCIUS DE
MORAES QUE MAIS DECANTOU E ENCANTOU O
AMOR ATRAVÉS DA POESIA,MÚSICAS E TODA SUA
ESSÊNCIA POÉTICA, QUE SAIBAMOS AMAR DE VERDADE. A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS,
DEPOIS A NÓS MESMOS E AO PRÓXIMO.
Divanira Vieira
22- 03-2013
terça-feira, 19 de março de 2013
LOGOMARCA DA CASA JUVENAL GALENO
RUA GEN. SAMPAIO-1128
CENTRO -60. 020.030
FORTALEZA-CEARÁ
FONE; 85- 3252- 3561
SITE:www..casadejuvenalgaleno.com.br
www.secult.ce.gov.br
Missão
Preservar e divulgar o legado do escritor Juvenal Galeno, convertendo-se em um espaço de convivência, pesquisa e lazer, um foco de cultura para a comunidade cearense e um catalisador da revitalização do centro da cidade de Fortaleza.
Descrição
- Você sabe quem foi Juvenal Galeno? (1836 – 1931)
Criador da Poesia Popular Brasileira;
Pioneiro no Folclore no Nordeste do Brasil
Primeiro poeta Abolicionista
Precursor das Letras no Ceará;
Pioneiro no Teatro escrito no Ceará
Primeiro a editar um livro no Ceará
Primeiro a editar um jornal de grêmio;
Primeiro Deputado de oposição do Ceará
Primeiro escritor do Ceará a ter sua obra publicada em livro pela Secretaria da Cultura
[ http://pt.wikipedia.org/wiki/Juvenal_Galeno ]
[ http://www.secult.ce.gov.br/equipamentos-culturais/casa-juvenal-galeno/biografia-juvenal-galeno ]
- Casa de Juvenal Galeno (Desde 1919)
A idéia de criar a Casa foi concebida em 1919, quando o poeta ainda vivia, por Henriqueta Galeno, que dava assim o testemunho do amor e dedicação que tinha ao pai, abandonando, inclusive a seu pedido, a carreira de jurista.
No aniversário do poeta, 27 de setembro daquele ano, a fundação do Salão Juvenal Galeno no mesmo endereço residencial do poeta. No salão, eram apresentadas a um público seleto e numeroso, não só escritores, poetas e artistas locais, como aquele de outras procedências que visitavam a capital cearense. Em breve tempo tornou-se famoso, por suas palestras e reuniões que, atraiam os mais dignos nomes das letras no Ceará, com Mário da Silveira, Dolor Barreira, Filgueiras Lima, Euclides da Cunha, Patativa do Assaré, Raquel de Queiroz, Demócrito Rocha, Quintino Cunha, entre outros, que fizeram da Casa a tribuna onde defenderam suas idéias e sonhos.
A semente plantada naquele ano tomou proporções gigantescas, pelo seu objetivo exemplar de manter aceso o gosto pelas letras e estimular os jovens que já se iniciavam em tímidas reuniões de grêmios estudantis, e em 1936, cinco anos após a morte do ilustre cearense, Henriqueta inaugurou o salão nobre da instituição, que a partir de então, passou a chamar-se Casa de Juvenal Galeno e que, tem prestado incontáveis serviços à vida intelectual do Ceará, sob a orientação incansável de Henriqueta Galeno e posteriormente por Cândida Galeno, Alberto Galeno e atualmente pelos bisnetos de Juvenal Galeno, Amílcar Galeno e Antônio Galeno, hoje, os sustentáculos da velha casa, reconhecida pelo governo como de utilidade pública, com personalidade jurídica.
A Casa de Juvenal Galeno é hoje uma instituição cultural de primeira ordem, reconhecida pelo Governo, como de utilidade pública, com personalidade jurídica graças aos esforços contínuos e pertinazes da filha do poeta, essa culta, brilhante e dinâmica Henriqueta Galeno, que todo Ceará conheceu. A fundação de tão admirável instituto que cultua a memória do vate cearense realizou-se a 27 de setembro de 1919, quando ele ainda vivia, como simples Salão Juvenal Galeno, onde eram apresentados a um público seleto, sempre numeroso e atento, aplaudidos e estimulados, não só escritores, poetas e artistas locais, como aqueles de outras procedências que visitavam a capital cearense. Esse notável salão literário teve horas verdadeiramente triunfais e a ação de Henriqueta Galeno através dele se fez sentir admiràvelmente na elevação e no desenvolvimento do meio intelectual da cidade. Tornou-se no decurso dos anos um foco irradiante de cultura, bom gosto e espiritualização, vencendo todos os óbices duma época irreverente e materialista.
A casa possui:
A casa possui no corredor da entrada, duas estátuas de mármores recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade.
No vasto salão Alberto Galeno, há um mobiliário antigo de luxo, fotos, livros, diplomas, certificados e comendas da família Galeno.
Na sala de visita, decoram o ambiente uma ampla marquesa , espelhos de cristais, consolos de mármore, cadeiras de palhinhas, mesas de mármore, bustos de Goethe e Schiller, uma escrivaninha de Juvenal Galeno e um móvel envidraçado onde estão guardados objetos de uso pessoal do poeta - criador da casa.
A casa possui dois grandes auditórios: O principal, chamado Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um palco com um piano de meia cauda e obras do pintor Otacílio Azevedo. O outro auditório – chamado Nenzinha Galeno - é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, com capacidade, também, para 120 pessoas. Nos auditórios da Casa de Juvenal Galeno, muitas das grandes vozes do Ceará e do Brasil se têm feito ouvir em memoráveis sessões. Além de consagrar escritores, poetas e artistas, aqueles cenáculos os lançam e animam. São os grandes salões literários do Ceará, onde dignamente se apresentam à gente culta do Estado, os valores antigos e os novos do Brasil.
Em 1958, a Casa de Juvenal Galeno oferecia à comunidade cearense, mais um grande serviço, com criação da Biblioteca, que partiu inicialmente dos livros pertencentes ao Poeta, depois foram incorporadas as bibliotecas de Mozart Monteiro e a de César Coelho. Atualmente a Biblioteca conta com um acervo de aproximadamente 16.000 livros nacionais e estrangeiros. Somente de autores cearenses, as bibliotecárias catalogaram umas 1.200 obras, fora os 3.256 folhetos e outros tantos periódicos. A Biblioteca da Casa de Juvenal Galeno, portanto, é um dos maiores acervos em obras que são verdadeiras relíquias da história das nossas letras, como mais uma grande opção para a pesquisa histórica, social e científica.
No museu , existe móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas ( pertencentes a mãe de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios utilizados pela família Galeno.
Considerado o principal abrigo dos poetas que ainda não tem nome conhecido nos meios cearenses, a Casa de Juvenal Galeno sempre esteve de portas abertas a todas as manifestações , com destaque especial para novos, que sempre encontraram na Casa um espaço aberto para cantar as angústias, sonhos e anseios que bem caracterizam a alma poética. Em cada canto, em cada móvel da antiga casa, a presença viva do grande poeta que dedicou sua obra literária aos versos populares, revelando-se uma inesgotável fonte de criatividade, através de versos puros de extrema sensibilidade, que perpetuaram o seu nome em todo o país.
Ainda em 1936, Henriqueta criou, dentro da própria casa, a Ala Feminina, com o objetivo de congregar a cultura da mulher cearense, que tinha na própria Henriqueta, um de seus nomes mais representativos. Na época, a iniciativa foi considerada bastante audaciosa, frente aos tabus que limitavam as atividades femininas, apenas à vida doméstica. A filha do poeta confirmava , mais uma vez o seu espírito empreendedor, de visão ampla e futurística, quebrando os preconceitos e dando à mulher cearense um espaço para dizer os seus dons, na poesia, na prosa, enfim na literatura em geral. Mais tarde em 1949 as sócias lançavam a revista “Jangada”, que circulou até setembro de 1954, servindo como meio de divulgação, não só das atividades da Ala, como de todos os empreendimentos da instituição.
Ao longo de sua existência, a Ala Feminina tem estabelecido intercâmbio cultural com vários estados do Brasil e do exterior.Durante muito tempo a entidade manteve coluna no extinto jornal “Correio do Ceará” que, juntamente com a revista Jangada divulgavam o nome de mulheres famosas nas letras, como Heloneida Studart, Maria de Lourdes Vasconcelos pinto, Evangelina Acióli, Risette Cabral Fernandes, Adísia Sá e tantas outras.
Atualmente a Ala conta com um número considerável de beletristas, que fazem da Casa de Juvenal Galeno um “organismo vivo”, atuando com destaque em diversos momentos da vida artística e cultural cearense.
Casa de Juvenal Galeno é hoje um dos maiores centros da cultura cearense, congregando sete entidades: Centro Cultural dos Cordelistas – CECORDEL, Academia de Letras e Artes do Estado do Ceará – ALACE, Comissão Cearense de Folclore, Cooperativa de Cultura do Ceará – COOPECULTURA, Associação de Ouvintes de Rádio – AOUVIR, Academia de Letras dos Municípios Cearenses – ALMECE, e a Ala Feminina, que realiza reuniões regulares e mantém intercâmbio com outros grupos e entidades afins, em quase todo o Brasil, divulgando o potencial artístico e cultural do Ceará.
Hoje, apesar da cidade ter ganho novos espaços culturais, ainda é palco de reuniões de trovadores, cordelistas , folcloristas, repentistas, jornalistas, escritores e poetas.
A Casa de Juvenal Galeno localizada na Rua General Sampaio, 1128, no Centro, é aberta ao público diariamente das 8:00 às 17:00 hs , aos sábados de 8:00 às 12:00 hs e no segundo domingo de cada mês das 15:00 às 19:00 hs. A Casa é dirigida pelos bisnetos de Juvenal Galeno, Amílcar Galeno e Antônio Galeno.
Maiores informações podem ser obtidas pelo fone (0XX85) 3252-35-61.
Criador da Poesia Popular Brasileira;
Pioneiro no Folclore no Nordeste do Brasil
Primeiro poeta Abolicionista
Precursor das Letras no Ceará;
Pioneiro no Teatro escrito no Ceará
Primeiro a editar um livro no Ceará
Primeiro a editar um jornal de grêmio;
Primeiro Deputado de oposição do Ceará
Primeiro escritor do Ceará a ter sua obra publicada em livro pela Secretaria da Cultura
[ http://pt.wikipedia.org/wiki/Juvenal_Galeno ]
[ http://www.secult.ce.gov.br/equipamentos-culturais/casa-juvenal-galeno/biografia-juvenal-galeno ]
- Casa de Juvenal Galeno (Desde 1919)
A idéia de criar a Casa foi concebida em 1919, quando o poeta ainda vivia, por Henriqueta Galeno, que dava assim o testemunho do amor e dedicação que tinha ao pai, abandonando, inclusive a seu pedido, a carreira de jurista.
No aniversário do poeta, 27 de setembro daquele ano, a fundação do Salão Juvenal Galeno no mesmo endereço residencial do poeta. No salão, eram apresentadas a um público seleto e numeroso, não só escritores, poetas e artistas locais, como aquele de outras procedências que visitavam a capital cearense. Em breve tempo tornou-se famoso, por suas palestras e reuniões que, atraiam os mais dignos nomes das letras no Ceará, com Mário da Silveira, Dolor Barreira, Filgueiras Lima, Euclides da Cunha, Patativa do Assaré, Raquel de Queiroz, Demócrito Rocha, Quintino Cunha, entre outros, que fizeram da Casa a tribuna onde defenderam suas idéias e sonhos.
A semente plantada naquele ano tomou proporções gigantescas, pelo seu objetivo exemplar de manter aceso o gosto pelas letras e estimular os jovens que já se iniciavam em tímidas reuniões de grêmios estudantis, e em 1936, cinco anos após a morte do ilustre cearense, Henriqueta inaugurou o salão nobre da instituição, que a partir de então, passou a chamar-se Casa de Juvenal Galeno e que, tem prestado incontáveis serviços à vida intelectual do Ceará, sob a orientação incansável de Henriqueta Galeno e posteriormente por Cândida Galeno, Alberto Galeno e atualmente pelos bisnetos de Juvenal Galeno, Amílcar Galeno e Antônio Galeno, hoje, os sustentáculos da velha casa, reconhecida pelo governo como de utilidade pública, com personalidade jurídica.
A Casa de Juvenal Galeno é hoje uma instituição cultural de primeira ordem, reconhecida pelo Governo, como de utilidade pública, com personalidade jurídica graças aos esforços contínuos e pertinazes da filha do poeta, essa culta, brilhante e dinâmica Henriqueta Galeno, que todo Ceará conheceu. A fundação de tão admirável instituto que cultua a memória do vate cearense realizou-se a 27 de setembro de 1919, quando ele ainda vivia, como simples Salão Juvenal Galeno, onde eram apresentados a um público seleto, sempre numeroso e atento, aplaudidos e estimulados, não só escritores, poetas e artistas locais, como aqueles de outras procedências que visitavam a capital cearense. Esse notável salão literário teve horas verdadeiramente triunfais e a ação de Henriqueta Galeno através dele se fez sentir admiràvelmente na elevação e no desenvolvimento do meio intelectual da cidade. Tornou-se no decurso dos anos um foco irradiante de cultura, bom gosto e espiritualização, vencendo todos os óbices duma época irreverente e materialista.
A casa possui:
A casa possui no corredor da entrada, duas estátuas de mármores recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade.
No vasto salão Alberto Galeno, há um mobiliário antigo de luxo, fotos, livros, diplomas, certificados e comendas da família Galeno.
Na sala de visita, decoram o ambiente uma ampla marquesa , espelhos de cristais, consolos de mármore, cadeiras de palhinhas, mesas de mármore, bustos de Goethe e Schiller, uma escrivaninha de Juvenal Galeno e um móvel envidraçado onde estão guardados objetos de uso pessoal do poeta - criador da casa.
A casa possui dois grandes auditórios: O principal, chamado Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um palco com um piano de meia cauda e obras do pintor Otacílio Azevedo. O outro auditório – chamado Nenzinha Galeno - é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, com capacidade, também, para 120 pessoas. Nos auditórios da Casa de Juvenal Galeno, muitas das grandes vozes do Ceará e do Brasil se têm feito ouvir em memoráveis sessões. Além de consagrar escritores, poetas e artistas, aqueles cenáculos os lançam e animam. São os grandes salões literários do Ceará, onde dignamente se apresentam à gente culta do Estado, os valores antigos e os novos do Brasil.
Em 1958, a Casa de Juvenal Galeno oferecia à comunidade cearense, mais um grande serviço, com criação da Biblioteca, que partiu inicialmente dos livros pertencentes ao Poeta, depois foram incorporadas as bibliotecas de Mozart Monteiro e a de César Coelho. Atualmente a Biblioteca conta com um acervo de aproximadamente 16.000 livros nacionais e estrangeiros. Somente de autores cearenses, as bibliotecárias catalogaram umas 1.200 obras, fora os 3.256 folhetos e outros tantos periódicos. A Biblioteca da Casa de Juvenal Galeno, portanto, é um dos maiores acervos em obras que são verdadeiras relíquias da história das nossas letras, como mais uma grande opção para a pesquisa histórica, social e científica.
No museu , existe móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas ( pertencentes a mãe de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios utilizados pela família Galeno.
Considerado o principal abrigo dos poetas que ainda não tem nome conhecido nos meios cearenses, a Casa de Juvenal Galeno sempre esteve de portas abertas a todas as manifestações , com destaque especial para novos, que sempre encontraram na Casa um espaço aberto para cantar as angústias, sonhos e anseios que bem caracterizam a alma poética. Em cada canto, em cada móvel da antiga casa, a presença viva do grande poeta que dedicou sua obra literária aos versos populares, revelando-se uma inesgotável fonte de criatividade, através de versos puros de extrema sensibilidade, que perpetuaram o seu nome em todo o país.
Ainda em 1936, Henriqueta criou, dentro da própria casa, a Ala Feminina, com o objetivo de congregar a cultura da mulher cearense, que tinha na própria Henriqueta, um de seus nomes mais representativos. Na época, a iniciativa foi considerada bastante audaciosa, frente aos tabus que limitavam as atividades femininas, apenas à vida doméstica. A filha do poeta confirmava , mais uma vez o seu espírito empreendedor, de visão ampla e futurística, quebrando os preconceitos e dando à mulher cearense um espaço para dizer os seus dons, na poesia, na prosa, enfim na literatura em geral. Mais tarde em 1949 as sócias lançavam a revista “Jangada”, que circulou até setembro de 1954, servindo como meio de divulgação, não só das atividades da Ala, como de todos os empreendimentos da instituição.
Ao longo de sua existência, a Ala Feminina tem estabelecido intercâmbio cultural com vários estados do Brasil e do exterior.Durante muito tempo a entidade manteve coluna no extinto jornal “Correio do Ceará” que, juntamente com a revista Jangada divulgavam o nome de mulheres famosas nas letras, como Heloneida Studart, Maria de Lourdes Vasconcelos pinto, Evangelina Acióli, Risette Cabral Fernandes, Adísia Sá e tantas outras.
Atualmente a Ala conta com um número considerável de beletristas, que fazem da Casa de Juvenal Galeno um “organismo vivo”, atuando com destaque em diversos momentos da vida artística e cultural cearense.
Casa de Juvenal Galeno é hoje um dos maiores centros da cultura cearense, congregando sete entidades: Centro Cultural dos Cordelistas – CECORDEL, Academia de Letras e Artes do Estado do Ceará – ALACE, Comissão Cearense de Folclore, Cooperativa de Cultura do Ceará – COOPECULTURA, Associação de Ouvintes de Rádio – AOUVIR, Academia de Letras dos Municípios Cearenses – ALMECE, e a Ala Feminina, que realiza reuniões regulares e mantém intercâmbio com outros grupos e entidades afins, em quase todo o Brasil, divulgando o potencial artístico e cultural do Ceará.
Hoje, apesar da cidade ter ganho novos espaços culturais, ainda é palco de reuniões de trovadores, cordelistas , folcloristas, repentistas, jornalistas, escritores e poetas.
A Casa de Juvenal Galeno localizada na Rua General Sampaio, 1128, no Centro, é aberta ao público diariamente das 8:00 às 17:00 hs , aos sábados de 8:00 às 12:00 hs e no segundo domingo de cada mês das 15:00 às 19:00 hs. A Casa é dirigida pelos bisnetos de Juvenal Galeno, Amílcar Galeno e Antônio Galeno.
Maiores informações podem ser obtidas pelo fone (0XX85) 3252-35-61.
Informações básicas
Fundada em | 1919 |
---|---|
Horas |
Seg - Sex: 08:00 - 17:00
Sáb: 08:00 - 12:00
|
BIBLIOGRAFIA: CRÔNICAS- R. BRAGA- 2013
- O CONDE E O PASSARINHO- 1936
-UM PÉ DE MILHO- 1948
A BORBOLETA AMARELA- 1955
A CIDADE E A ROÇA- 1957
- A TRAIÇÃO DAS ELEGANTES- 1967
-AS BOAS COISAS DA VIDA- 1988
- O VERÃO E AS MULHERES- 1990
-200 CRÔNICAS ESCOLHIDAS-
O MENINO E O TUIM
OS MELHORES CONTOS DE RUBEM BRAGA
RECADO DE PRIMAVERA
UM CARTÃO DE PARIS
PEQUENA ANTOLOGIA DO BRAGA
FONTE DE PESQUISA:http://www.releitturas.com/rubembraga_
bio.asp
(DIVANIRA VIEIRA
(RECANTO DAS LETRAS
BLOG:
Divaniradamadacultura.blogspot.com
Email.
divaniravieira@bol.com.br
Fortaleza 20 de Março de 2013
JESUS NOS AMA!
-UM PÉ DE MILHO- 1948
A BORBOLETA AMARELA- 1955
A CIDADE E A ROÇA- 1957
- A TRAIÇÃO DAS ELEGANTES- 1967
-AS BOAS COISAS DA VIDA- 1988
- O VERÃO E AS MULHERES- 1990
-200 CRÔNICAS ESCOLHIDAS-
O MENINO E O TUIM
OS MELHORES CONTOS DE RUBEM BRAGA
RECADO DE PRIMAVERA
UM CARTÃO DE PARIS
PEQUENA ANTOLOGIA DO BRAGA
FONTE DE PESQUISA:http://www.releitturas.com/rubembraga_
bio.asp
(DIVANIRA VIEIRA
(RECANTO DAS LETRAS
BLOG:
Divaniradamadacultura.blogspot.com
Email.
divaniravieira@bol.com.br
Fortaleza 20 de Março de 2013
JESUS NOS AMA!
CENTENÁRIO DE RUBEM BRAGA (1913-1990
DESFRUTE ALGUMAS CRÔNICAS DO JORNALISTA
E ESCRITOR RUBEM BRAGA
MARÇO- 2013
AS BOAS COISAS DA VIDA
RUBEM BRAGA:
- TOMAR UM BANHO EXCELENTE NUM HOTEL,VESTIR
UMA ROUPA CONFORTÁVEL E SAIR PELA PRIMEIRA VEZ PELAS RUAS DE UMA CIDADE ESTRANHA,
ACHANDO QUE ALI VÃO ACONTECER COISAS
SURPREENDENTES E LINDAS.
E ACONTECEM.
E ESCRITOR RUBEM BRAGA
MARÇO- 2013
AS BOAS COISAS DA VIDA
RUBEM BRAGA:
- TOMAR UM BANHO EXCELENTE NUM HOTEL,VESTIR
UMA ROUPA CONFORTÁVEL E SAIR PELA PRIMEIRA VEZ PELAS RUAS DE UMA CIDADE ESTRANHA,
ACHANDO QUE ALI VÃO ACONTECER COISAS
SURPREENDENTES E LINDAS.
E ACONTECEM.
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